quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Tudo tão novo...

E tão velho...
Boa tarde, meus queridos não-leitores!
Resolvi que, já que eu não faço nada da minha vida mesmo, podia perder alguns minutos do meu dia vindo aqui pra encher-lhes o saco com besteiras inúteis.
Hoje eu acordei meio com sono, mas o que merece ser ressaltado é que eu acordei com uma tremenda ressaca! Ontem bebi horrores com um amigo te antigas temporadas. Fiquei completamente embriagado, cheguei em casa e fui dormir, certo? Errado! Cheguei em casa e fui postar coisas inúteis no feissebuque. Detalhe, eu não lembro de absolutamente porra nenhuma que foi feita, lembrei-me só agora, que vi. Mas, enfim, esse negócio de lembranças são pros fracos. Mais uma ótima pro meu mural de coisas estúpidas: consegui mudar o meu status de relacionamento no feissebuque! Detalhe, não conseguia sóbrio, mas bêbado? Pffff, tirei de letra...

Hoje parei pra reler as postagens mais antigas do blog e encontrei uma que me chamou a atenção.

"Mas hoje até que foi um dia bom. Oh, meus caros não-leitores, hoje ocorreu algo que a muito não acontecia. Adivinhem, adivinhem: apaixonei-me! Ah, depois de semanas sem essa sensação maravilhosa, volto a sentir essa chuva de orvalho doce que nem garapa de cana. Oh, meus caros, junto com o leve gosto doce da paixão vem o suave gosto da rejeição. Tão divinamente perfeito. É isso o que nos torna verdadeiros deuses. Nós somos os verdadeiros deuses, capazes de elevar-nos aos céus por um simples olhar, um sorriso, um som, um timbre de voz e ao mesmo tempo capazes de descer às profundezas do abismo por um simples franzir de testa ou jeito de caminhar. Digo-lhes, meus caros, que essa volúpia sentimental é o que mantém meu coração teimoso palpitando. Teimoso. Teimoso como uma viúva que insiste em acreditar que o marido irá voltar da guerra ou do mar tortuoso. Ah, travor. Travor tão amargo. Travor tão doce. Travor tão louco. Se não o fosse não teria a menor graça."


Esses sentimentos são artes do capiroto mesmo, não?
Eu ia postar algo mais sobre sentimentos hoje, mas estou sem saco...
Enfim, fodam-se...


Devo-me ir por hora. Tenho que pegar um trem para Pasárgada e encontrar-me com o rei. Aí sim, vai ser muita destruição...


Um abraço.
Por trás, é claro.

2 comentários:

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