terça-feira, 20 de julho de 2010

Virgindade à Cabidela...


ATENÇÃO!!!
TEXTO FORTE. SE VOCÊ NÃO TEM ESTÔMAGO FORTE OU SE IMPRESSIONA FACILMENTE, NÃO LEIA.


Interessante como as pessoas podem ter fascinações e fantasias estranhas, não? Certa vez ouvi falar de um cidadão que jurava que era um esquilo. Não só jurava como também guardava nozes e tentava conversar com os semelhantes. Engraçado como a história dele terminou, quando chegou o inverno, ele resolveu hibernar na árvore do quintal dele e, pra ajudar na parte do sono, tomou 35 lexotans de uma vez. E o caso de um cidadão que eu vi no jornal, que transou com a égua do vizinho. Ele foi pego enquanto trepava com a égua e aí o dono da eqüina entrou na justiça e o pobre amante dos animais passou um tempo na cadeia. Quando saiu de lá, voltou pra casa, relaxou e depois comeu a égua de novo. Ele podia ter ido atrás de outra cavalinha, não? Será que era mesmo amor?
Enfim, eu podia ficar falando pra vocês até a copa de 2014 sobre pessoas que têm fantasias, hobbies e fascinações estranhas, mas não o farei. Mentira, farei sim, mas será um caso mais específico que aconteceu com uma amiga da vossa humilde narradora. Sempre fui uma garota empolgada com novas idéias, ainda mais as que envolviam o sexo. Sempre que lia ou ouvia alguma bizarrice em algum lugar, tentava fazer. Sempre tentei encontrar um porquê nesse ímpeto que me acendia um fogo nas entranhas e não me deixava sossegar. Era algo que me dava um prazer imenso, fazer bizarrices novas.
Sou bem impetuosa, mas devo tudo o que sou a Cynthya. Cynthya sim era mulher. Mulherão. Cabelos longos e morenos, coxas grossas, uma bunda que me enchia a cabeça de pensamentos, peitos fartíssimos e uma buceta simplesmente deliciosa. Cansei de contar quantas vezes eu gozei loucamente chupando aquele néctar de Afrodite, ouvindo-a gemer mais que uma gata no cio, sentindo-a tremer-se numa freqüência quase igual a de um vibrador tailandês. Ah, Cynthya. Diversas loucuras fizemos juntas.
Foi ela quem me incrustou essa dependência em coisas novas. Tudo começou quando ela me contou uma história. Contou-me como perdeu a virgindade, na fazenda do seu avô, quando tinha 13 anos. Ela achava um tesão assistir a sua avó matando as galinhas para cozinhá-las depois à cabidela. Todas as vezes que a sua avó ia fazê-lo, ela sentava próxima e ficava olhando o sangue escorrer pelo pescoço da galinha. Como um largo barbante vermelho saindo das suas entranhas. Sentia uma vontade incontrolável de bater uma siririca ali mesmo, acariciar a própria xoxota que já escorria de tão molhada, mas como poderia fazê-lo? Na frente da própria avó e da Maria, moça que ajuda a sua avó nas tarefas domésticas, não tinha a menor condição.
Foi num domingo que foram todos à missa, mas Cynthya ficou em casa dizendo que estava com dor de barriga. Sua avó mandou que Henrique também ficasse, o menino que fazia o trabalho pesado da casa. Como qualquer bom garoto de 16 anos, saiu quando teve a oportunidade e foi a um cabaré que tinha lá perto. Sozinha em casa. Era a sua grande chance. Foi ao galinheiro, pegou uma galinha e prendeu-a num caibro. Quebrou-lhe o pescoço. Nesse momento sentiu um frio subindo pelo útero, uma vontade incontrolável de ser penetrada, mas resistiu, firme e forte até o final da grande operação. Cortou o pescoço da pobre ave e começou a banhar-se do fluido vermelho vital da recém-morta galinha. Explodiu em tesão, começou a acariciar-se com uma violência digna de um estuprador. Nesse momento entrou na cozinha Fred, o cachorro que era criado pela sua avó. Ela não teve outra reação, pegou a cabeça do cachorro e empurrou-a contra o sexo. Ali, nua, banhada em sangue e com um cachorro lambendo-lhe a buceta, perdeu qualquer noção que podia ter de tempo, espaço, juízo ou qualquer outra coisa. Sabia apenas que queria mais. Começou a tocar no pau do cachorro. O pôs na boca por alguns minutos e ficou a chupar -lo. Ficou de quatro e o pôs em cima de si na esperança de que o cachorro a penetrasse. Melhor pra ela. O cachorro penetrou-lhe com o vigor de um lobo, com a velocidade de um coelho frenético.Infelizmente, não demorou tanto quanto queria. O cachorro não tinha uma pica muito grossa, mas depois que ele despejou os fluidos reprodutivos nas suas entranhas, depois que ela sentiu aquele líquido quente invadir-lhe a alma, o pau do cachorro dilata, ou dá um nó, algo que nem a própria Cynthya nem eu podemos explicar. O pau do cachorro não sai de imediato. Fica lá preso causando um misto de dor com prazer. Só depois de alguns minutos o cão tem a sua liberdade. Cynthya fica lá. Deitada no chão em um êxtase trêmulo, uma volúpia finalmente saciada. Depois de alguns minutos lá deitada no chão resolve levantar. Joga os restos mortais da galinha fora e vai ao banheiro tomar um banho de água fria.
Quando seus queridos vovô e vovó chegaram em casa que viram aquela bagunça na cozinha, perguntaram para a pobre menina o que tinha acontecido. Pobre criança, ainda estava atordoada demais com o que tinha acontecido, mas depois que eles viram passar o cachorro com o focinho ensangüentado e também de terem encontrado o que sobrou da galinha chegaram a uma conclusão bem óbvia, apesar de equivocada. Sacrificaram o pobre do cachorro no outro dia.
Cynthya sempre me disse que sentia saudades do cachorro. Seu primeiro amante verdadeiro, sua primeira grande gozada. Já eu me pergunto como ela não virou uma tarada por cachorros. Será que é mesmo pra manter as aparências que ela continua fodendo com pessoas?



Shyrley tem 23 anos, é estudante de medicina e se considera bissexual.

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Boa noite, meus caros não-leitores. Passando aqui só para desejar-lhes um feliz dia do amigo atrasado.
Um abraço a todos.
Por trás, claro.

4 comentários:

  1. Texto obviamente escrito por um homem, com idiossincrasias e fantasias masculinas obviamente identificáveis... :P Da próxima vez que for tentar escrever como mulher, tente pensar como mulher, e não como homem

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  2. Já eu não encontrei esses indicadores óbvios de que o texto foi escrito por um homem. Acredite, mulher também pensa bizarrice. Pensa, escreve, conversa, tal e qual um homem.

    =)

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  3. Eu penso, escrevo, converso tal e qual também. Não no meu blog, claro.
    E não sou homem...

    Ei, bode. Bodinho. Zoofilia a céu aberto, fi? Mas tara por cabeça de galinha, pqp. Isso é falta de algo mais parecido?

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  4. Bom zoofilia não é minha praia mas a riqueza de detalhes e a boa naração me achamou a atenção!

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