terça-feira, 6 de abril de 2010

É terça-feira...


E eu nem preciso nem dizer que o que eu quero mesmo é beber...
Adaptado de uma música das Velhas Virgens.

Boa tarde, meus queridos não-leitores, meus favoritos amigos imaginários!
Venho aqui em um dia de muita felicidade. Tá, nem tanta felicidade assim, não estou bêbado, mas, enfim... Só em celebração a esse dia especial eu vou abrir uma cerva!

Enquanto a cerveja gela posso escrever-lhes um parágrafo ou dois. Enfim, devo manter-lhes informados do porquê de tamanha alegria. Dois porquês, na verdade. A primeira foi a felicidade que foi minha semana santa.

Magnificamente estupendo, principalmente a sexta-feira a noite e o sábado de manhã. Devo-lhes contar que a semana santa sempre é bem divertida por uma razão muito básica: Minha família é excessivamente alcoólatra. Toneladas e toneladas de cerveja mais whisky mais vinho. Sempre é um bom plano embriagar-se para esquecer o quão monótonas as outras pessoas podem ser.

Mas, enfim, na sexta-feira, eu e meus primos resolvemos ir a Guaramiranga. Fiquei completamente embriagado, cheguei lá em comprei uma meiota e fiquei muito doido! Encontrei com pessoas as quais valoro muito, exemplos? O Id e a turma do Presídio, pessoas do Baqueta, encontrei ainda com Nicole, uma grande amiga que não via a tempos e também vi o grande amor da minha vida, meu passarim.

Foram dias caóticos. Mas a outra razão pela qual eu estou seriamente serelepe é a última decisão que eu resolvi tomar. Resolvi que vou dizer a todas as mulheres que estou no nível do apaixonado++ que estou apaixonado por elas. Por uma questão científica, sabes? Questão de saber como a sociedade reage a isso. Putz. Tem gente que não tem uma concepção boa de paixão (por “tem gente” eu me refiro a 99% da população). As pessoas, quando sabem que eu to apaixonado reagem de maneiras tão bizarras. Sei lá, é estranho, às vezes da vontade de mandá-las pararem com aquilo.

Sinto-me bastante feliz com a possibilidade do estudo antropológico. Vou chamá-lo assim. Estudo antropológico.

Enfim, vamos parar de falar de sentimentalidades, falemos de coisas boas, como filosofias alcoólicas. A melhor parte da vida é saber que ela vai acabar um dia, vocês sabiam disso? Já imaginaram como a vida ia ser monótona se nunca fosse acabar? Por isso eu me apaixono todos os dias e levo o título de crápula injustamente muitas vezes (na maioria das vezes é injustamente), sempre que posso, embriago-me e essas coisas assim.

E logo agora toca que música?

“Eu bebo sim, eu to vivendo, tem gente que não bebe e tá morrendo”

Num é fantástico? Hehe

Adorei essa frase! Será que ela já foi dita por alguém?

“A melhor parte da vida é saber que um dia ela acaba”

Bem, a pus no Google e nada. OBA!!! Enfim, alguém já deve tê-la dito com outras palavras, malditos bastardos inglórios! Hehe

Enfim, num to mais escrevendo nada com nada, escrevendo qualquer besteira aqui só pra ver se dá volume, então eu vou me poupar disso, vocês que se lasquem, justo? Ah, vai, vocês, meus caros não-leitores, nem existem, não fiquem com raiva, por favor.

Trabalharei na embriaguez e na embriaguez apenas nesta tarde maravilhosa de terça-feira.

Um abraço para vocês, meus queridos.

Abraço por trás, claro.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

O que queres?