sábado, 26 de fevereiro de 2011

Hoje eu tô...

Eu não deveria estar escrevendo agora...
Deveria estar empenhado no caos social, mas o momento merece um tempinho prum post...

Só queria dizer que hoje eu tô...

Hoje eu tô...



Hoje eu tô...




Hoje eu tô sem saco!!!

Abraços, hoje, pra ninguém...
Apenas pinadas...

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Tempos de alcoolismo...


Boa tarde, meus queridos não-leitores...
Como vão?
Só alegrias?
Venho através deste comunicar-lhes minhas últimas façanhas alcoólicas. Hoje estou completando, com essa cerveja que estou tomando agora, 2 meses e 1 semana de alcoolismo. Bebendo todos os dias. Não necessariamente ficando bebado, infelizmente, mas em 95% dos casos, a embriaguez era o objetivo e o rumo. Hoje não acredito que vá embebedar-me, enfim, tenho aula até as 10 e amanhã de manhã devo ir a faculdade, que não fui hoje. Causa de ressaca maior, vocês entendem, não?

Venho aqui também para trazer-lhes um outro ótimo comunicado. Carnaval.

"Olinda, quero cantar a ti essa canção. Teus coqueirais, o teu sol, o teu mar faz vibrar meu coração de amor a sonhar com Olinda sem igual, salve o meu carnaval!"

Olinda, ah, Olinda. Me faça sonhar de novo com as noites intermináveis e com os amores efêmeros. Oh, linda é a tua história, lindas são as ladeiras, linda é a essência do carnaval que nunca sai de ti, oh, linda!

Vou-me pra Olinda, vou-me pra perdição, vou-me pra embriaguez coletiva e o caos social.
Talvez eu volte de lá com alguma lembrança.

Um abraço a todos.
Por trás e com muito frevo, claro...

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Dias finais de Agreste...

Por do sol do Agreste, bonito que nem o sorriso do meu passarim...







Boa tarde, meus caros não-leitores...
Venho através desta comunicar-lhes que meus dias de viagem estão contados. Esse deve ser o último post do Agreste, enfim, amanhã de manhã eu faço meu rumo pra Zona da Mata e por lá fico mais alguns dias na cidade que, segundo relatos, é a verdadeira Cidade Maravilhosa, Maceió. Enfim, esperemos pra ver.
Vou sentir saudades dessa terra, ah, o Agreste. Vou sentir falta da torcida organizada do CSE; vou sentir falta do jeguim, que foi uma das maiores atrações da corrida dos jegues de Palmeira dos Índios; sentirei falta dos mendigos, que tanto vieram me pedir cachaça e tanto beberam comigo; sentirei falta também da mendiga cheirosa, que, acredite se puder, era, de fato, uma mendiga cheirosa e até me chamou pra ir jantar na casa dela; sentirei falta dos moto-taxi de 2 reais; sentirei falta das "bestas" indo pra Arapiraca; sentirei falta da Casa de Taipa, que por tantos dias me alimentou na hora sagrada com um boi assado delicioso; sentirei falta da Rainha Palmeirense, que foi um dos focos de amizade dessa cidade simpática, tantas amizades eu fiz nessa bendita padaria; sentirei falta do sotaque, que é tão bonitinho; sentirei falta do jeito que o povo fala, pense num sotaque da doença do rato, da gota serena, do filho da peste, da febre da balbônica; sentirei falta dos home brabo caba macho e das muié caba macho também; sentirei falta do Borba de Paula, que é um dos maiores compositores contemporâneos, aconselho-o a todos; sentirei falta da corrida que emocionou mais do que final de F1, a Corrida dos Jegues; sentirei falta da Távola Redonda, que sempre era a solução em dias de alcoolismo sem festa; sentirei falta do Guaraná e da maior e melhor e mais gata e mais cheirosa garçonete de todos os tempos, a Flor; sentirei falta do novo rítmo da Bahia, a tarrachinha, que é demasiadamente genial; sentirei falta do hotel, quente e cheio de murissocas; sentirei falta até desta maldita lan house que quase não tem computadores com áudio...
O que me fará mais falta nessa terra, no entanto, são os amigos que, mesmo com pouco tempo de convivência, conseguiram me cativar, deixo aqui meus sinceros agradecimentos a todos vocês, meus caros, que por tempos me acompanharam no alcoolismo sem vergonha.
Sentirei falta acima de tudo deles.

Enfim, devo-me ir, por hora. Aproveitarei meus últimos momentos de Agreste em Palmeira dos Índios.

Um abraço a todos...
Por trás, claro...

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O álcool faz a vida ser...



Como ela deveria ser sem ele...
Sem nenhum estress, sem nenhum problema...

Boa tarde, meus caros e queridos não-leitores, vão bem?
Como andam vocês?
Venho através deste post mal-escrto comunicar-lhes que devo voltar pro meu sertão na próxima semana. Querendo encher a cara comigo, só ligar e agendar. Por agendar eu digo dizer a hora, não me levem a mal.

Venho aqui também pra fazer uma pequena reflexão: O alcoolismo.
Meu grande defeito, minha grande qualidade. Até que ponto deixa de ser um e passa a ser o outro? Eu como um bom ariano do tipo 7 respondo: Nunca!
Claro que isso me traz problemas de aceitação social e outras coisas, mas eu sinceramente não ligo. Bom mesmo é você não ligar pro que os outros pensam.
Lembro-me de estar passeando pelo orkut e vi uma comunidade que muito me chamou a atenção.
"Eu bebo sim e estou morrendo"
Hum...
Interessei-me quando vi, entrei na comunidade quando vi a descrição.
"Cirrose hepática, hipertensão, diabetes, não passo de dois meses, mas mesmo assim não paro de beber"
Isso é de alta catilogência!
Há quem diga que eu vou me tornar um alcoólatra precocemente, mas, como já diria lobão, prefiro viver 10 anos a 100 do que 100 anos a 10. E foda-se o resto.

Enfim, isso aqui tá me deixando com vontade de beber. Devo-me embriagar por hoje nesse por do sol do agreste que é lindo que nem o sorriso do meu passarim.

Um abraço a todos.
Por trás, claro...

O que queres?